terça-feira, 8 de outubro de 2013

A relação entre Deus, Nanda e Eu

Sempre, desde pequena, rezo todas as noites. Desde as minhas primeiras lembranças da infância me lembro de rezar com minha mãe antes de dormir e pedir bênção aos meus pais e padrinhos. Minha primeira escola foi uma escola de freiras, o coleginho das irmãs, escola São José. Cresci com essa constante forte de rezar todas as noites, conversar com Deus, ir regularmente às missas, ler a bíblia. Em algumas fases da vida mais próxima a Deus, em outras mais preocupada em ir dormir pensando nos namoradinhos da adolescência. Me lembro até que na adolescência escrevi uma oração, uma pena tê-la perdido. Mesmo sendo católica tenho a mente bem aberta a todas as questões de religiosidade. Já frequentei o Centro Espírita Alan Kardec, por ter uma vó espirita, li vários livros desta doutrina riquíssima. Penso que tudo feito com fé, para Deus e por Deus, é válido.

Na minha opinião, cada pessoa deve encontrar a forma mais fácil de buscar a Deus, a forma que mais te aproxime de Deus. Para mim a música é o instrumento que melhor me aproxima de Deus! Mesmo rezando todas as noites, pedindo perdão, agradecendo, suplicando, é na música que sinto uma paz enorme. Mesmo nas missas. A música entra no meu coração e me leva à Deus!

Mas quis falar sobre essa questão agora por ter pensado ainda hoje em como minha fé cresceu depois da maternidade. Acredito que no dia 04 de Julho de 2012 minha fé foi renovada. Dia em que ganhei de Deus o maior presente, minha filha! Como não acreditar em Deus diante de tamanho milagre? Uma pessoinha cresceu dentro de meu ventre! Milagre maior não há... O milagre da vida! Amo ver a Fernanda dormindo, fico olhando cada detalhe, o tom da pele, o cheiro, a cor dos cabelos, o narizinho pequeno, a boca, tudo, tão perfeito! E tão minha! Como não agradecer? A quem mais eu deveria agradecer, se não a Deus?!

Aproveito o post para louvar e agradecer a Deus pela vida da minha filha, que veio para meus braços tão saudável e perfeita, cheia de amor, vida e luz!

Escrevi este post ouvindo Aline Barros, cantora evangélica de quem sou fã!